
Para Bens Beth .
Para Bens Beth .
Adorador é tudo o que eu sou
Adorador, assim Deus me formou
E quem poderá calar a voz de um coração?
Se eu subir aos céus, eu sei que lá estás
Se eu mergulhar no mais profundo mar
Nunca poderei me ausentar do Teu olhar
Tu és o Deus que me sonda
Tu és o Deus que me vê
Não tenho todas as respostas
Mas de uma coisa sei
Por toda a minha vida te adorarei
(REFRÃO)
Adorar é o que sei
Adorar é o que sou
Nada pode calar um adorador
Não existem prisões
Que contenham a voz de quem te adora, oh Senhor
Se eu vencer
Se eu perder
Se eu subir
Se eu descer
Te adorar é o meu prazer
Minha força vem do Senhor
Nada pode calar um adorador
By:Gabriel De Jesus
É engraçado quando a gente quer falar,
de alguém que a gente ama e não consegue
a gente busca tenta um jeito para expressar,
mas na hora eu não sei o que acontece.
Senhor como eu queria ser exata,
naquilo que eu tenho para dizer,
são tantas coisas que eu gostaria de falar.
Há tantas coisas para te agradecer...
Achei em ti a vida de verdade,
provei algo que antes nunca conheci,
o calor e o aconchego em teus braços,
o carinho com que cuidas bem de mim,
e é por isso e muito mais que eu te agradeço,
vou procurar a melhor forma que eu puder,
mas tu me conheces bem e também meu coração,
oh senhor preciso apenas te dizer...
Eu te amo, eu te louvo,
pois tu és meu senhor, o meu libertador,
eu te amo, como eu amo(como eu amo)
Os meus dias serão para te adorar, cada dia vou dizer...
Eu te amo...
Jesus i love you
Meu amigo não voltou do campo de batalha senhor!
Solicito permissão para ir buscá-lo?
Disse um soldado a seu tenente.
Permisão negada replicou o oficial.
Não quero que arrisque sua vida por um homem que provavelmente deve estar morto!
O soldado iguinorando,saiu e uma hora mais tarde regressou,mortalmente ferido,transportando o cadáver de seu amigo.
O oficial estava furioso e disse:
Já tinha dito que ele estava morto!!!
Agora eu perdi dois homens!
Diga-me soldado:valeu apena trazer um cadáver?
E o soldado respondeu:
Claro que sim senhor!Quando eu o encontrei ele ainda estava vivo e pode me dizer:
"TINHA CERTEZA QUEVOCE VIRIA"
O verdadeiro amigo é aquele que chega quando todo mundo já se foi!!!
Eram dois vizinhos oprimeiro vizinho comprou um coelhinho para os filhos. Os filhos do outro vizinho pediram um bicho para o pai.
O doido comprou um pastor alemão. Papo de vizinho:
- Mas ele vai comer o meu coelho.
- De jeito nenhum. Imagina! O meu pastor e filhote. Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de bicho. Problema nenhum.
E parece que o dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos ficaram. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa.
As crianças, felizes.
Eis que o dono do coelho foi passar o final de semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho. Isso na sexta-feira. No domingo, de tardinha, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche, quando entra o pastor alemão na cozinha. Pasmo. Trazia o coelho entre os dentes, todo imundo, arrebentado, sujo de terra e, é claro, morto.
Quase mataram o cachorro...
- O vizinho estava certo.
E agora, meu Deus?
- E agora?
A primeira providencia foi bater no cachorro, escorraçar o animal, para ver se ele aprendia um mínimo de civilidade e boa vizinhança.
- Claro, só podia dar nisso.
Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar.
- E agora?
Todos se olhavam. O cachorro rosnando lá fora, lambendo as< pancadas.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?
- Cala a boca!
Não se sabe exatamente de quem foi a idéia, mas era infalível.
- Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem limpinho, depois a gente seca com o secador da sua mãe e coloca na casinha dele no quintal.
Como o coelho não estava muito estraçalhado, assim fizeram. Ate perfume colocaram no falecido. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. E lá foi colocado, com as perninhas cruzadas, como convém a um coelho cardíaco.
Umas três horas depois eles ouvem a vizinhança chegar. Notam o alarido e os gritos das crianças. Descobriram! Não deram cinco minutos e o dono do coelho veio bater a porta. Branco, lívido, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho... O coelho...
- O que tem o coelho?
- Morreu!
Todos:
- Morreu? Ainda hoje de tarde parecia tão bem...
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de a gente viajar as crianças enterraram ele no fundo do quintal!
A historia termina aqui.
O que aconteceu depois não interessa.
Nem ninguém sabe.
Mas o personagem que mais me cativa nesta historia toda, o protagonista da historia, é o cachorro.
Imagine o pobre do cachorro que, desde sexta-feira, procurava em vão pelo amigo de infância, o coelho.
Depois de muito farejar, descobre o corpo.
Morto.
Enterrado.
O que faz ele?
Provavelmente com o coração partido, desenterra o pobrezinho e vai mostrar para os seus donos.
Provavelmente estivesse ate chorando, quando começou a levar porrada de tudo quanto é lado.
O cachorro é o herói!
O bandido é o dono do cachorro.
O ser humano.
Sim, nos mesmos, que não pensamos duas vezes.
Para nos o cachorro é o irracional, o assassino confesso.
E o homem continua achando que um banho, um secador de cabelos e um perfume disfarçam a hipocrisia, o animal desconfiado que tem dentro de nós.